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Paz do Senhor a todos,

O Ministério de Dança HEBROM, está muito feliz, pois Deus tem surpreendido a cada integrante do nosso grupo, inclusive com este blog. Deus tem operado muitas maravilhas em nosso meio, no nosso ensaio... Enfim, Deus tem feito muito!
Queremos agradecer por estarem visitando nosso blog, acreditamos que ele nasceu diretamente do coração de Deus, ainda há muitas coisas para postar, mas logo estará recheados por fotos, vídeos, estudos e muito mais.
Deus abençõe a todos!

Ministério de Dança HEBROM

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Testemunhos Edificantes

Paz e graça amados!!!

Hoje quero compartilhar, alguns testemunhos de Líderes de Dança na Igreja, pessoas que fazem desse Ministério maravilhoso apenas uma coisa: adorar a Deus com seu corpo, para atrair a Presença de Deus e levar para a Igreja o que realmente isso interessa.
Espero que esses testemunhos edifiquem suas vidas, e que você assim como eu possa ser abençoado mais e mais para a Glória do Senhor.



De Corpo e Alma

Ariane Azeredo

Quem nunca se emocionou ao ver uma pessoa dançando para Deus enquanto louvores eram cantados dentro da igreja? A expressão da adoração através da dança tem se expandido e se tornado um ministério forte no meio evangélico. Antes renegado e considerado “mundano” por denominações mais tradicionais, o louvor através de danças cresce, quebrando barreiras e conquistando adeptos de todas as idades.
Uma das pioneiras do ministério de dança no Brasil é Isabel Coimbra, líder do grupo Mudança, que faz parte do Diante do Trono, ministério de louvor da Igreja Batista da Lagoinha, em Minas Gerais. As ministrações do grupo durante apresentações do DT foram o motivo pelo qual a maioria das igrejas se sentiu despertada a desenvolver um trabalho semelhante. Isabel tem muito a ensinar aos ministérios que estão começando. Ela é mestre em Educação Física pela UFMG, professora de dança, de Educação Física e Artes Cênicas e coordenadora do Programa de Dança Experimental no Centro de Extensão Universitária da mesma universidade. Recentemente, lançou os livros Louvai a Deus com Danças e Dança: Movimento em Adoração. Infelizmente, por estar em uma viagem ao exterior, Isabel Coimbra não respondeu à reportagem de Enfoque, segundo sua assessoria informou.

Com a dança, Elenice da Silva experimentou a cura de uma hérnia de disco, venceu o preconceito em relação à própria idade e diz que a dança é um instrumento de cura interior e comunhão COM EXCELÊNCIA
Quando tinha 22 anos, a líder do ministério Dança Pelas Nações, Gisela Matos, começou a estudar ballet. O objetivo era atender ao chamado de Deus em sua vida. “A dança começou de repente. Uma coreografia que fiz em um retiro para os adolescentes deu início a todo o processo. Deu muita polêmica! Naquela época, em 1996, o povo só dançava com as mãos”, conta Gisela, que, junto com seu esposo, Osiel Mattos, pastoreia a Comunidade Cristã Buritis, em Belo Horizonte (MG).
“Apesar de ainda me deparar com preconceitos dentro da igreja, creio que a dança é uma forma de linguagem que transmite a mensagem do Evangelho. A linguagem do corpo é uma das mais poderosas armas de comunicação”, explica a ministra. Hoje, o Dança Pelas Nações é um ministério missionário, viaja por todo o mundo com palestras, oficinas de dança e evangelismo.

PANDEIROS BATISTAS
O ano era 1994. Em um retiro de músicos, tradicionalmente batistas, e no meio de um louvor, uma mulher se levanta e começa a tocar um pandeiro. Foi assim que Rute dos Santos Alves Teixeira, de 49 anos, introduziu o instrumento no meio batista. Membro da Primeira Igreja Batista de Curitiba, Rute conta, com humor, o susto das pessoas ao vê-la fazendo coreografia com um pandeiro na mão pela primeira vez. “Vim de outra denominação, onde utilizar o pandeiro era comum. Meu pastor foi quem me incentivou a dançar e tocar em uma apresentação de um coral, e ali tudo começou. Hoje somos um grupo de 36 pessoas, divididas por faixa etária”. Rute disse ainda que sofreu muito preconceito no início. “Certa vez, uma senhora me disse: ‘Minha filha, eu gosto muito de você, mas não gosto de seu instrumento’. Eu respondi que ela orasse por mim e por meu instrumento, pois se aquilo não fosse de Deus, não continuaria. Tinha pessoas que até diziam que éramos pagodeiras”. Superada a fase do preconceito, o ministério caiu nas graças de toda a igreja.

SINAIS QUE TESTIFICAM
A melhor forma de testificar o que é ou não de Deus é através dos resultados, dos frutos. Contra testemunhos não há argumentos. Rute conta que o trabalho de evangelismo em praças, escolas, hospitais e asilos tem sido próspero, principalmente no meio secular. “Certa vez, fomos ministrar numa escola, mas nos proibiram de falar qualquer coisa sobre Jesus para crianças ou professores. No final da apresentação, nos pediram para tocar para os professores. Deus usou os instrumentos e nossos movimentos e vários professores começaram a chorar, sem que falássemos sequer uma palavra”. Um dos frutos foi a conversão da família de um dos professores, que está na igreja até hoje.
Quem também tem histórias assim para contar é Renata Porto, bailarina profissional, que foi dançarina do programa Domingão do Faustão. Convertida há seis anos, a líder do Ministério Aba Pai, da Igreja Batista Memorial em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, conta que amigos se converteram através da dança. “Amigos meus, que também eram dançarinos no meio secular, ao verem minhas ministrações, foram tocados por Deus e se converteram. Tenho três amigos que hoje são ministros de dança. Um deles, inclusive, era homossexual e hoje é líder do ministério numa Assembléia de Deus”, testemunha.

Renata Porto, que foi dançarina do programa Domingão do Faustão, acha que muitos entram no grupo de dança com motivações enganosas, buscando aparecer ou saciar o desejo de dançar SUPERAÇÃO E MILAGRE
Com um diagnóstico de hérnia de disco, muitas dores pelo corpo e 51 anos, foi que Elenice Inácio da Silva experimentou o milagre e a superação para dançar para Deus. Membro e líder do ministério de dança da Assembléia de Deus (Ministério Nova Shekinah), em São Gonçalo (RJ), ela conta que a primeira dificuldade que enfrentou foi o seu próprio preconceito. “Eu ficava pensando que não tinha idade e que a minha doença ia me impedir, que eu não agüentaria as crises de dor se dançasse”.
Decidida a atender o chamado de Deus, Elenice insistiu e começou a dançar. “Fui deixando o Espírito de Deus fluir em mim, venci as barreiras e os preconceitos. E, para a glória do Senhor, o primeiro exame de coluna que fiz depois que comecei a dançar negou a existência da hérnia. Eu estava curada. Deus desfez um diagnóstico de quase 30 anos”, relata, emocionada. Além do potencial evangelístico, a ministra ressalta a dança como um instrumento de cura interior e de comunhão. “A dança é uma forma de unir pessoas, quebrar barreiras socioculturais e de gerar curas interiores pela liberdade que proporciona”.

DISCIPLINA E COMPROMISSO
Sobre as dificuldades enfrentadas pelo ministério de dança de uma forma geral, Gisela Matos, do Dança pelas Nações, afirma que falta verba dentro das igrejas para o desenvolvimento dessa arte. Mas a maior dificuldade apontada por ela é a falta de compromisso de algumas pessoas que desejam fazer parte desse ministério. “É preciso entender que dançar é adorar e que a vida do adorador não é só na igreja, mas no dia-a-dia. É preciso ter santidade”, proclama. Aliás, o tema santidade foi citado por todas as entrevistadas como algo a ser buscado e principalmente obedecido na hora de escolher os modelos de roupas e de adestrar determinados movimentos.
Renata Porto, a ex-dançarina do Faustão, hoje ensina crianças a adorar com danças e diz que tem uma preocupação redobrada com roupa e com excesso de vaidade e cuida para que os gestos não sejam sensuais. A jovem também afirma que muitos desejam fazer parte de um grupo de dança com motivações enganosas, buscando aparecer, chamar a atenção, ou simplesmente saciar o desejo de dançar, já que não dançam mais músicas seculares. “O propósito é adorar, e não aparecer. Um sinal de que o foco está errado é no momento de dedicar tempo para aprender uma coreografia. Fora da igreja, as pessoas se desgastam, ficam horas ensaiando, até se sacrificam. Na igreja, as pessoas querem fazer de qualquer jeito, reclamam quando há ensaio. Temos que fazer melhor para Deus do que para o homem”.
Elenice também reforça: “A dança deve ser um sacrifício a Deus. Uma entrega, e não um espetáculo. O altar é um lugar santo, um lugar de sacrifício e consagração. O objetivo é tocar o coração de Deus através do seu corpo. Deus não precisa apenas de técnica, mas de um coração quebrantado”.

A DANÇA NA BÍBLIA
A Bíblia traz inúmeros relatos da dança como forma de adoração a Deus. A mais citada delas é o episódio em que o rei Davi sobe a Jerusalém e dança diante da Arca da Aliança, que simbolizava a presença da glória de Deus. “E Davi saltava com todas as suas forças diante do Senhor... que ia bailando e saltitando diante do Senhor”, 2 Samuel 6.14-16. Há ainda outras passagens que ilustram a adoração através de danças: “Louvai-o com o tamborim e a dança” (Sl 150.4); “Louvem o seu nome com danças” (Sl 149.3); “Então a virgem se alegrará na dança, como também os jovens e os velhos...” (Jr 31.13). Vale ressaltar que a dança também era usada para adorar deuses pagãos, como se pode constatar em Êxodo 32.19.




Gisela Matos, do Dança pelas Nações, aponta que falta verba nas igrejas para o desenvolvimento dessa arte e que a ausência de compromisso também é uma dificuldade


Fonte: Revista Enfoque (MK)

Deus te abençõe!
Bárbara

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